Corta, lateja, pulsa
como algo que perfura, mas não sangra.
Machuca, marca, fere
como ferida exposta, incomoda.
Não há remédio, não há cura
ardendo sigo a procura de algo que amenize.
Em vão, olhos em púrpura cor
peito aquiescendo com essa dor.
Clamo, aflita...Não há resposta.
Atormentada, ando sem rumo.
Procuro, anseio, apenas pela luz que outrora me oferecera.
Lindo Ana!
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